Espaço para informação, em ações colaborativas, da disciplina "Tecnologias digitais, currículo e práticas educativas", anteriormente "Educação e tecnologias da Informação", do Programa de Pós-graduação em Educação da PUC Minas.

domingo, 29 de novembro de 2009

Guia completo do Google Wave


Para quem já recebeu convite para a nova onda do Google vai aqui uma dica: Guia completo do Google Wave.

Disponível para leitura on-line aqui

Os autores Gina Trapani e Adam Pash prometem atualizações constantes e dicas pelo Twitter em: http://twitter.com/gwaveguide

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Wikis for Supporting Distributed Collaborative Writing


Para conferir.
Trabalho de Carolyn Wei, Brandon Maust, Jennifer Barrick, Elisabeth Cuddihy e Jan Spyridakis apresentado na 52a Conferência Anual da Society for Technical Communication, realizada em Seattle, WA, USA em 2005.

É clique aqui para ler o trabalho [arquivo em formato PDF].

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

New Literacies for a New Age/Novos Letramentos para uma Nova Era

Uma fábula de Margaret Meijers, com desenhos de Susan Meijers. Elefantes, memória e escola.


Novos letramentos e mídias

Membros do grupo de pesquisa responsável pelo projeto "New Media Literacies" discutem as habilidades sociais e competências culturais necessárias para o completo engajamento na cultura participatória de hoje.


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Colocar o Power Point na Web

No Chips de Sabedoria da disciplina, o mestrando professor Geraldo Junio apresentou um tutorial para auxiliar os professores a converterem suas apresentações em Power Point para vídeo e, consecutivamente, um possibilidade de publicar no You Tube.



quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Novo laptop. Mas e a escola?

A tecnologia está sempre mudanda; a escola contempla as mudanças.
Poderemos em breve ver professores e alunos chegando à escola com um novo tipo de computador.
Minha preocupação é que talvez ali os alunos não possam utilizá-lo.
E que o novo laptop será usado pelos professores para fazer a mesma coisa de sempre, ligado a um projetor multimídia projetando a mais nova versão do PowerPoint.
E, o pior, a escola se sentindo moderna.



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Snack Culture? The digital diet of University students

Veja os resultados de uma pesquisa sobre uso de internet e outras fontes de informação feita junto a estudantes de ensino superior na Itália.






sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Aprendendo para mudar, mudando para aprender

Há algum tempo atrás eu e uma colaboradora, Lorena Tárcia, colocamos legenda em português nesse filme.
Nosso convencimento é de que ele devia - ainda deve - ser visto e principalmente entendido pelos nossos professores, da educação infantil à Pós-graduação stricto sensu. E, claro, principalmente onde se formam professores para as escolas.
É um vídeo que conta a realidade de um outro país, do mundo desenvolvido, em tese muito na nossa frente, que se olha e vê que estamos no século XXI, no terceiro milênio.
E é um vídeo que continua atual. Um sinal inclusive de que nossas escolas pouco estão se movendo para sair de onde estão, para chegarem no mundo de hoje.

Web 2.0 e aprendizagem

Em artigo publicado online,no iMasters, no UOL, Rita Guarezi indaga: "A Web 2.0 muda os processos de aprendizagem?"
A autora chama a atenção para a chegada da internet na escola, destacando, com absoluta razão, que nesse espaço que considera diferenciado o que se viu foi, de maneira geral, mais uma vez uma reprodução de conteúdos e atividades tal qual se via no modelo presencial.
De fato, a internet permitiu inovar na mídia. Mas não é isso que modifica práticas educacionais.
A mudança tem que estar na cabeça dos professores; não bastar estar no entorno.

Deixe na sala de um professor tradicional um computador e ele, se o usar, pedirá um projetor multimídia e exibirá uma apresentação gerada no PowerPoint, dando um suporte "moderno" ao jeito que sempre usou em salas de aula. Continuará usando a fala para informar.
O PowerPoint, usado como a antiga transparência, será a mesma cola que era possível com o retroprojetor. Será que professor que não cola sai da escola?
Segundo Rita Guarezi, ao definir-se um curso que seria "mediatizado por tecnologias" o professor deveria responder a algumas perguntas que, afirma, tornaram-se muito importantes. Algumas delas: Quem são as pessoas que vamos formar? O que já sabem e o que não sabem sobre o que vamos falar? Como elas aprenderam a aprender? Quais são seus estilos cognitivos? Que competências precisam desenvolver?
Tendo a ver um equívoco quando se argumenta que tais questões se tornaram importante porque mediatiza-se com a tecnologia o espaço de aprendizagem.
Tais perguntas cabem no início e ao longo de qualquer processo de formação. Não podemos nos permitir acreditar que só a educação a distância baseada na internet deva se preocupar com isso. Ou que tal preocupação surja apenas e tão somente porque existe hoje uma educação online. Lá mesmo ela não ocorre de maneira tão disseminada quando sugerem alguns, imaginam outras. A velha escola se faz presente também no ciberespaço, exatamente porque quem a determina é o professor, seu pensar sobre a educação, não as tecnologias.
Essas são questões que devem estar nos fundamentos da educação, seja presencial, seja a distância.
Mas de todo, vale a pena ler o artigo de Rita Guarezi e pensar sobre ele. Mas recomendo que se pense nele para além do e-learning.
E respondendo à questão que ela coloca no título do artigo, eu digo: a Web 2.0 não muda os processos de aprendizagem.

Mas torço para que os professores mudem seu pensar sobre o que deve ser educação hoje, que tenham pensamentos contemporâneos com esse mundo que aí está.
Quando isso acontecer, esses professores privilegiarão a aprendizagem, ao invés do ensino. Buscarão construir estratégias para que seus alunos construam conhecimentos, ao invés de passarem a vida decorando informações que lhes foram ditadas e que serão cobradas em provas. O professor que chegar lá usará certamente a Web 2.0, sabendo que se tratam, muito mais do que recursos, de novas linguagens. Assim, a Web 2.0 será útil a aprendizagem, sem jamais ser determinante dela. Isso é tarefa de professor. Tarefa sagrada, por sinal.

domingo, 1 de novembro de 2009

Twitter na escola. Um tema em uma conferência.

Nos dias 27 e 28 de outubro últimos, aconteceu no Teatro Kodak, em Los Angeles, a Conferência "140 Characters - Exploring the state of Now", promovida por Jeff Pulver. Anteriormente o evento acontecera em New York.
A proposta do evento, no qual se vê o
Twitter não só como uma plataforma mas também como uma linguagem, não é a de constituir-se em um espaço de troca de dicas e técnicas do uso do microblogging. O que se busca no encontro é explorar os efeitos da emergente internet em tempo real [real-time Internet] nos negócios.
O uso do
Twitter na educação acaba sendo tema abordado.
De diversos vídeos de entrevistas realizadas durante o evento, selecionei dois para exibir neste
blog.
Em uma delas
Tom Whitby explica o Twitter e a PLN [personal learning network]. Na outra Eric Sheninger, diretor da New Milford High School, discute a emergência do Twitter na educação.
A proposta com esses vídeos é a de levar professores a refletirem sobre possibilidades de uso de "microblogs" na escola, seja como uma rede pessoal para a aprendizagem, no que o Twitter passa a ser usado de forma bastante diferente daquilo que se propunha quando da sua criação, seja como espaço de troca de informações entre educadores ou como estratégia de discussão em temas da escola.
Lamentavelmente não há legenda para os vídeos.
Espero pode ter tempo, ou contar com a valiosíssima ajuda de uma boa alma, para colocar as legendas em português, facilitando o acesso à discussão para aquelas pessoas que têm menos intimidade com a língua pátria de Barack Obama.






Seguidores

Arquivo do blog