Criatividade e domínio de tecnologia fazem acontecer essa aula

Matthew Weathers é um professor que mora próximo a Los Angeles.
Ele combinou edição e mixagem de vídeo com ação ao vivo [live action], em um experimento que foi a sua "travessura" no Halloween, no último dia 28 de outubro.
A "travessura" foi apresentada durante a aula "Nature of Math".
Matthew é professor assistente do Departamento de Matemática e Ciência da Computação da Biola University. É uma universidade privada, cristã evangélica, localizada no sul da Califórnia, nos Estados Unidos.

Web 2.0 - Erros e Acertos: Um guia prático para o seu projeto

Já está disponível o livro Web 2.0 - Erros e Acertos - Um guia prático para o seu projeto, de autoria de Paulo Siqueira
No seu e-book, Paulo Siqueira explica, em linguagem clara e didática, como concebeu, desenvolveu e colocou em prática um projeto para a web, passando pelo planejamento, programação, publicidade online e, finalmente, a execução.
É um relato prático e real, interessante para programadores, analistas, desenvolvedores, gerentes de projeto, executivos de TI, blogueiros, jornalistas de tecnologia. Enfim, uma leitura recomendada para qualquer pessoa que tenha curiosidade ou queira saber um pouco mais sobre como fazer funcionar um projeto para a Web.
Recomendo a professores e estudantes que de alguma forma estejam envolvidos com a web que também leiam o livro.
O autor do livro, Islamabad e outros cinco escritórios reionais. Mantém ainda o blog Orlando Pedroso, artista gráfico, colaborador da Folha de São Paulo,revistas da imprensa e livros infanto-juvenis.
O livro foi prefaciado por Gilson Schwartz, economista, sociólogo e jornalista, professor de Economia no Curso Superior do Audiovisual e coordenador do grupo de pesquisa Cidade do Conhecimento da USP.
O lançamento do e-book foi precedido por uma divulgação através de processo colaborativo que envolveu mais de 80 blogs, dentre eles o meu Tecnologias Digitais e Educação, e vários usuários do Twitter. Claro que eu também "tuitei".
Recomendo a leitura. Satisfação garantida.
E de qualquer forma sem dinheiro de volta. Afinal, o e-book de Paulo Siqueira é distribuído gratuitamente, sob licença Creative Commons.
Ler é muito bom. De graça, melhor ainda. E como vem aí um final de semana prolongado, recomendo que coloquem o e-book de Paulo Siqueira na lista das leituras nesses dias. São poucas páginas com um texto leve. Sobrará ainda tempo para o lazer.

A propósito de ser professor

Dizem que o texto que reproduzo abaixo, que andou circulando na internet principalnente por causa do Dia 15 de outubro, é de autoria de José Eugênio Soares, carioca, 71 anos de idade.
Não conhece esse sujeito?
Pois saiba que é o Jô Soares.

Na internet encontrei, em site de citações, a frase "O material escolar mais barato que existe na praça é o professor" como atribuída ao humorista e apresentador.
Mas não encontrei, o que não significa que não exista, uma ligação confiável entre Jô Soares e o texto.

Como na internet circula muito texto em nome de autores que sequer os leram, podemos não acreditar que o texto afinal seja dele.
Mas se Jô não pensou o que está escrito nesse texto, deveria ter pensado.

A razão de estar postando isso hoje, 30 de outubro?
Porque para mim todo dia é dia de professor. Simples.

Wiki na escola

A possibilidade de uso dos Wikis como estratégia de escrita colaborativa deve ser considerada pela escola, ainda que seja sua tradição a escrita individual, no isolamento.
A apresentação "Wonderful World of Wikis" mostra algumas possibilidades desse recurso.

Microblogging from the field:

Pode o Twitter, através de tecnologia móvel [smartphones] ser utilizado em trabalho de campo na coleta de dados?

É sobre isso que trata um projeto do CENS, Center for Embedded Networked Sensing, do Departamento de Estudos da Informação da Universidade da California em Los Angeles, a famosa UCLA.


Saiba mais vendo a apresentação "Microblogging from the field: capturing contextual information in highly mobile research".

Aprendizagem colaborativa. Pode o Twitter ajudar?

Smart toys. Que tal usar na escola?

Esses é que são verdadeiros cubos mágicos!
Seriam bom ser criança e estar em uma escola que utilizasse recursos como esse para a aprendizagem? Sonho ou delírio?
Quanto a ser criança, no meu caso só pode ser delírio.
Quanto a sonhar com uma escola que mais e melhor incorpore as tecnologias digitais, nada mais natural.
E torcer para ter tempo de vida suficiente para ao menos ver alguns dos sonhos se tornando realidade.

Se tiver dificuldade com a locução em inglês, clique em "View subtitles" e escolha a opção Portuguese (Brazil) A legenda na nossa língua surgirá.

Wikidificador:

Construção colaborativa de conhecimento na WEB

Boas idéias, muitas possibilidades. Computadores, Internet, blogs, Wikis, chats, redes sociais, interfaces, jogos, mídias móveis. Leitura, navegação. Informação, conhecimento. Gênero, suporte, meio. Linguagem, alfabetização, letramento. Junte tudo e coloque no Wikidificador!


http://wikidificador.pbworks.com

Aprenda a usar o Twitter como ferramenta de marketing

O Twitter já se tornou uma das principais ferramentas de marketing social utilizadas pelas grandes empresas. As campanhas de divulgação no microblog permitem que a relação com o cliente se torne bem mais estreita, além de possibilitar que um número enorme de pessoas conheça seus produtos e serviços.

Vejam o link da reportagem:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u642000.shtml

[]

Geraldo Junio

Usando o Twitter em sala de aula

Manual para usar bem o ciberespaço.

E que tal um guia para quem viver no ciberespaço, seja nativo, seja imigrante digital? Ou até mesmo para o "turista digital" ?

Clique aqui e pegue a cópia gratuita de "Tus 10 Comportamientos Digitales, Formando un criterio para la vida en el ciberespacio", oferecido pelo site "Tus 10 Comportamientos Digitales".

Nativos Digitais

E já que falei em nativos digitais, uma apresentação que os compara com os imigrantes digitais, gente como eu, que nasceu no tempo do rádio e da telona, ou mais jovens, filhos da telinha, que imergiram no mundo da tecnologia.
Mas a cada momento mais me convenço de que não são apenas dois personagens no ciberespaço, o nativo e o imigrante. Com em qualquer lugar, há sempre o turista. No caso, o "turista digital".
Ele é uma espécie de turista acidental [o que me lembra um bom livro de Anne Tyler que virou um filme, não tão bom, com William Hurt], que de vez em quando faz incursões [ou seriam excursões?] no ciberespaço.

Recursos para contadores digitais de estórias: álbum de fotografias online

Um recurso dos mais básicos e simples para contadores digitais de histórias e estórias, digital storytellers, é o álbum fotográfico online.
Os photo books, claro, contribuem ainda para a alfabetização visual, tarefa com a qual a escola pode se comprometer.
São várias as opções para criar álbuns digitais de fotografias online disponíveis na internet. E na sua quase totalidade a utilização desses sites/ferramentas é absolutamente gratuita.
Um exemplo é o MixBook, que permite a criação de álbuns a serem impressos [e, nesse caso, pagos] ou álbuns virtuais, gratuitos.
Fiz um teste no MixBook, para explorar seus recursos. Ainda que jamais tivesse usado esse site, levei poucos minutos para criar meu primeiro álbum ali.
No álbum que criei coloquei algumas [poucas] fotos de Bruxelas e Bruges, que tirei durante a viagem de férias à Bélgica, em janeiro último. E, claro, usei recursos como backgrounds e stickers [adesivos].
O MixBook permite que os álbuns criados sejam vistos por qualquer pessoa, por amigos na rede social do próprio MixBook ou apenas por pessoas convidadas.
O compartilhamento público, que é o recomendado, dos álbuns virtuais pode ser feito diretamente em blogs, como o Blogger, WordPress e até o Twitter, ou através de redes sociais, como Facebook, MySpace, Multiply e Orkut. É possível ainda enviar o link do álbum através de e-mail. Estratégias para compartilhamento evidentemente não faltam. É só escolher.
Para usar o MixBook, na criação de álbuns digitais de fotografia, basta um cadastro bem simples.

Contadores de estórias e histórias em novo formato: o digital

É a tal coisa: sempre existeiram histórias e estórias para serem contadas. E, claro, sempre houve contadores delas.
Mas hoje, quase no final da primeira década do século XXI, temos que pensar em um novo contador de histórias e estórias: o digital.
E a questão então passa a ser: Por quê não usar, principalmente nas nossas escolas da educação básica, as tecnologias digitais para que os alunos contem suas histórias e estórias e as compartilhem com o mundo?
Ferramentas, recursos, espaços para isso existem. E são muitos. São recursos para contar histórias/estórias em uma nova escola, mais adequada para o século XXI. São ferramentras para que os alunos de uma escola do novo milênio, alguns deles já nascidos nesse novo milênio, contem histórias/estórias de uma forma nova, assentada nas tecnologias digitais que se tornam ferramentas do cotidiano das pessoas.
Os recursos estão em volta. Os "nativos digitais" já chegaram em nossas escolas, até mesmo nas universidades. Para termos contadores de histórias/estórias digitais dependemos agora da vontade dos professores.
Com certeza essa vontade passa pelo conhecimento de estratrégias e recurso, pelo teste e pela experimentação de software e sites e, daí, convencimento de que pode ser uma boa contar com contadores de histórias/estórias digitais [digital storyteller].
Um vídeo bastante interessante, criado para o Stanford's Teacher Education Program (STEP), da Escola de Educação da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, especificamente para a STEP Conference que aconteceu em junho último, é bastante útil para quem quer saber como contar histórias/estórias hoje, em tempos de tecnologia digital.
Meu compromisso é de colocar, logo, logo, uma versão legendada em português desse vídeo. Já baixei o original, tenho o software que permite inserir legendas. O desafio agora é apenas e tão somente achar tempo para a tarefa.