E já que falei em nativos digitais, uma apresentação que os compara com os imigrantes digitais, gente como eu, que nasceu no tempo do rádio e da telona, ou mais jovens, filhos da telinha, que imergiram no mundo da tecnologia.
Mas a cada momento mais me convenço de que não são apenas dois personagens no ciberespaço, o nativo e o imigrante. Com em qualquer lugar, há sempre o turista. No caso, o "turista digital".
Ele é uma espécie de turista acidental [o que me lembra um bom livro de Anne Tyler que virou um filme, não tão bom, com William Hurt], que de vez em quando faz incursões [ou seriam excursões?] no ciberespaço.
Espaço para informação, em ações colaborativas, da disciplina "Tecnologias digitais, currículo e práticas educativas", anteriormente "Educação e tecnologias da Informação", do Programa de Pós-graduação em Educação da PUC Minas.
domingo, 4 de outubro de 2009
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