Espaço para informação, em ações colaborativas, da disciplina "Tecnologias digitais, currículo e práticas educativas", anteriormente "Educação e tecnologias da Informação", do Programa de Pós-graduação em Educação da PUC Minas.

domingo, 27 de novembro de 2011

Tarefa Jogos Virtuais na Educação

Gostei muito do chip da sabedoria sobre jogos virtuais no ensino de História, achei uma boa ferramenta para uso pedagógico trabalhando conceitos, fatos históricos sobre a era feudal.

Trago como sugestão um software educativo para o ensino de História que permite ao professor dessa disciplina fugir um pouco da rotina da sala de aula e da aula expositiva. O software: “Brasil: 500 anos de povoamento”, mostra em forma de uma linha do tempo os principais fatos e acontecimentos que marcaram o processo de povoamento do nosso território destacando a atuação dos 3 povos formadores da nossa cultura: os indígenas, os portugueses e os africanos.

Enquanto ferramenta de uso pedagógico, permite trabalhar numa perspectiva cronológica os fatos e acontecimentos históricos desde a chegada dos portugueses ao Brasil, o período colonial, a independência, a abolição, a república, chegando ao século XX, além da ocupação e expansão do território brasileiro e da atuação dos índios, portugueses e africanos nesse processo e sua influencia sobre nossa cultura.

Vale a pena conferir é interessante e traz boas informações, é claro com algumas restrições que cabe ao professor avaliar e filtrar o que pode ser usado.




Margarida

Comentário - tarefa Artproject

O artproject permite várias possibilidades de uso pedagógico envolvendo diferentes disciplinas escolares. Pode ser utilizado para visitar museus de deversas partes do mundo, levando o aluno a adquirir novos conhecimentos sobre história, arte,cultura alem de resgatar e valorizar a memória dos antepassados.

Uma das possibilidades de uso dessa ferramenta é promover esse contato virtual para o aluno, levando-o a adquirir novos conhecimentos, reconstruir os saberes q eles já possuem e expor suas ideias e impressões sobre o q viram com o professor e os colegas.

Margarida

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Nativos e imigrantes digitais

De acordo com Mark Prensky existem várias de categorias de usuários da tecnologia digital, considerando a faixa etária, com características específicas de desempenho. Este PREZI aborda essa questão.

Meu Prezi! Matheus Almeida Rodrigues

Fiz uma apresentação no PREZI, após a aula do prof. Ramon Flauzino.


Apresentação - Nativos versus Imigrantes

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Nativos digitais. Verdade ou mito?

Em 2001, em artigo publicado no periódico On The Horizon, sob o título “DigitalNatives, Digital Immigrants”, Marc Prensky introduziu o conceito de nativos digitais, contrapondo-o ao de imigrante digital.

Pode-se dizer que esse nativo digital é, basicamente, o indivíduo da net-generation, a geração net, caracterizada no livro “Growing up digital” de Dan Tapscott, publicado em 1997 e traduzido, no Brasil, sob o título de “Geração digital – a crescente e irreversível ascensão da Geração Net”. Os nativos seriam os chamados “millennials”.
Por outro lado, haveria os imigrantes digitais (non-millennials), indivíduos que, ainda que não sejam necessariamente luditas, que não saiam por aí quebrando computadores, seriam incapazes de aprender e ensinar como os nativos.
Em seu artigo, Prensky discute a necessidade dos professores, imigrantes digitais, reformularem suas metodologias, suas práticas em sala de aula. Sustenta essa posição sob a alegação de que os professores não teriam perícia suficiente para lidar com as tecnologias digitais.
Dan Pontefract, em post recente no seu blog Trainingwreck, considera que embora esses “nativos” possam ser mais espertos do que os indivíduos da geração que os antecedera, os filhos da geração Baby Boomer, necessariamente não preferem aprender de uma forma totalmente digital.
No post, que tem o título The Fallacy of Digital Natives, ele considera que os indivíduos mais  velhos, aqueles que seriam pois imigrantes digitais, podem estar usando usando a tecnologia para alterar os  seus estilos de aprendizagem da mesma forma.
Dan Pontefract é enfático, aprendizagem e tecnologia nada têm a ver com o fosso geracional.
De forma similar, Siva Vaidhyanathan, em um ensaio sobre  o mito das gerações [Generational Myth], destaca que nem todas as pessoas mais jovens são experts em tecnologia. E é enfático: não existe essa coisa de geração digital.
Em artigo publicado, em 2008, no British Journal of Educational Technology, Sue Bennett, Karl Maton and Lisa Kervin chamam a atenção para o fato de que, embora os chamados “Millennials” vivam cercados por tecnologia, como outras gerações, sua utilização para a aprendizagem não é uniforme. Segundo os autores, não haveria evidências de um estilo de aprendizagem muito diferente do que se viu antes.
Uma pesquisa recente, realizada na Open University, na Inglaterra, sobre o uso de tecnologias por estudantes mais velhos, na educação a distância, pode contribuir para derrubar as ideias de Prensky e Tapscott.
A pequisa revela que, ainda que existam diferenças marcantes entre as pessoas mais velhas e as mais jovens, não há qualquer evidência de uma clara ruptura entre essas duas “populações” separadas.
Entendemos que existem algumas questões que precisam ser trazidas para o debate, em especial para onde se formam professores, seja na graduação, seja na pós-graduação.
  • Há de fato esse fosso tão marcado?
  • Poderia o reconhecimento dessa diferença servircomo desculpa de  professores para não integrarem as tecnologias digitais em suas práticas?
  • Mas se de fato existe esse fosso, como fazer com que os professores “imigrantes digitais” possam incorporar as tecnologias em suas práticas?
  • Como, em suas salas de aulas, os “imigrantes”, não dados às tecnologias  digitais, ensinarão os “nativos”?
  • Teremos que esperar que uma nova geração de “professores nativos” chegue à escola?
  • De que forma os cursos de formação inicial, cujos corpos docentes estão essencialmente formados por “imigrantes digitais”, prepararão as futuras gerações de professores?
  • Enquanto isso, como fica a escola?  
Essas são questões para discussão na próxima aula da disciplina “Tecnologias digitais, currículo e práticas pedagógicas”, no dia 22 de novembro, terça-feira.
 
Os textos base na preparação para a discussão são os que estão “linkados” neste post.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Imigrantes e nativos digitais

Essa apresentação traça o perfil dos usuários das tecnologias, destacando as características dos nativos e imigrantes digitais


sábado, 12 de novembro de 2011

Tarefa - Chip de Sabedoria - Art Project

ART PROJECT – disponível em:  http://www.googleartproject.com/
O ART PROJECT  é uma ferramenta desenvolvida pelo Google, que permite realizar visitas virtuais aos mais importantes e renomados museus do mundo. Após estudo desse objeto virtual de aprendizagem e de analisar de forma geral suas principais funcionalidades, sugira novas possibilidades de apropriações desse material.



Nativo ou imigrante digital

O ambiente escolar recebe a cada ano alunos que se movimentam naturalmente pelo ciberespaço, viajam virtualmente por lugares imaginários, conhecem relíquias da cultura mundial, interagem com pares de mesmo interesse, navegam nos espaços experimentando novos limites, sensações, produzem e consomem conhecimento de uma maneira totalmente diversa da tradicional. Essa revolução nas formas de buscar informações, conhecimento e comunicação diferem da forma de trabalhar e interagir da maioria dos seus professores. Os docentes, na sua grande maioria, ainda fazem uso preferencial (ou quase exclusivo) das tecnologias associadas aos meios tradicionais e baseiam sua pesquisa e produção no papel.

Como reflexão dessa revolução nas formas de buscar informação, segue a apresentação proposta como tarefa no Chip de sabedoria - Prezi. Agora reflita, você professor é um nativo ou imigrante digital?


http://prezi.com/ur9zvm8e4rvd/nativos-x-imigrantes-digitais/


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Nativos versus Imigrantes Digitais

Marc Prensky caracterizou dois tipos de usuários da internet: os Nativos Digitais e os Imigrantes Digitais. Qual o limite entre a teoria e o que acontece na prática?

Na apresentação a seguir você poderá conhecer o conceito e seu impacto no desenvolvimento humano.


Prezi: gerando apresentações

No dia 25 de outubro o Prezi ganhou um espaço especial na disciplina "Tecnologias digitais, currículo e práticas pedagógicas" ministrada pelo prof. Simão Pedro durante a atividade "Chips de sabedoria".

A escolha do chip apresentado por Ramon Flauzino é fruto de reflexões sobre o papel das apresentações que apoiadas pela fala dialogada do professor/mediador com os alunos se torna um elemento importante para apresentar um tema, sintetizar informações já abordadas ou consolidar um conceito.

Com Prezi as apresentações se tornam mais dinâmicas e atraentes. A integração de diversas mídias (vídeo, imagem, audio, texto) em uma plataforma online que permite a construção colaborativa e simultânea acerca de uma temática facilita o uso do recurso para diversos fins.

Confira a seguir uma apresentação elaborada no Prezi que sintetiza as idéias do fundador Adam Somlai Fischer.

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